Matadouro-Cinco é um desses livros que eu sempre ouvi falar muito, mas do qual eu sabia muito pouco sobre o que se tratava. Sempre o via figurando na lista de favoritos de algumas pessoas, e já fazia alguns meses (para não dizer anos) que ele estava na minha estante aguardando para ser lido. Finalmente pus fim à minha curiosidade sobre este livro e finalizei esta leitura. Vamos para a resenha?
Sempre amei como a ficção consegue me transportar para outros mundos, me fazer imaginar diferentes realidades, ou mesmo refletir sobre aspectos da minha que nunca havia parado para pensar. Me encanta entrar no universo dos personagens, vivenciar as coisas com eles, ficar imersa em seu contexto. Mas para além da ficção, nos últimos anos me tornei uma grande apreciadora da poesia. Isso veio com certo esforço — fiz a escolha de buscar ler mais obras do gênero, pois sentia que havia algo ali que eu estava perdendo, que deveria ser explorado. O gosto pela poesia não me veio naturalmente, e por isso resolvi escrever esse post para você que também quer começar a ler e apreciar poesia, mas não sabe como.
Ler este livro sem conhecer a sinopse me trouxe boas surpresas, mas não haveria como resenhá-lo sem revelar algumas informações, mas que não são spoilers e de forma alguma comprometem a experiência de leitura. Foi a minha primeira leitura completa da Bernardine Evaristo ― anos atrás tentei ler "Garota, mulher, outras", mas não me conectei com a história naquele momento e decidi tentar novamente no futuro ― e neste post irei compartilhar as minhas impressões sobre Sr. Loverman.
Uma das minhas maiores alegrias de 2024 têm sido ser parceira do educacional do Grupo Editorial Record. Nessa parceria eu recebo livros voltados para diversas áreas da educação, sejam eles de ficção ou não ficção. Hoje separei 3 indicações de leitura que qualquer estudante ou profissional da área de humanas vai amar conhecer. Vamo nessa!
Eu gosto de obras que me deixam confusa, não vou negar. Gosto da sensação de não fazer ideia do que tá acontecendo ali, e ir lendo e lendo até descobrir, até conseguir entender alguma coisa. Bunny foi assim. Ainda não sei se esse livro foi uma viagem psicodélica ou um delírio da autora, mas do início ao fim ele me trouxe o sentimento de confusão.