Primeira blitz do anooo! Eita que eu tava sumida com esses posts, hein? O último foi em setembro de 2020. De lá pra cá muita coisa interessante rolou no meio literário, mas o foco de hoje vai ser no que há de mais recente e incrível mesmo, o cremè de lá crème. Estão prontos?
Acredito que todo mundo já se pegou pensando ao menos uma vez na vida como seria se todo mundo do mundo desaparecesse. Até a Rihanna lançou Only girl (in the world), com aquele clipe lá da era do cabelo vermelho. Essa ideia faz parte do nosso imaginário, mas e se isso realmente acontecesse, como ia ser? É basicamente o que rola em Blecaute, livro do brasileiro Marcelo Rubens Paiva.
Você acredita na inocência das crianças? República Luminosa é uma obra que vai te fazer refletir sobre esta pergunta, que permeia o enredo intrigante desta ficção. Publicado em 2017, o livro do espanhol Andrés Barba lhe rendeu o Prêmio Herralde, um dos mais importantes da língua hispânica. Tive a chance de ler o livro após ele ter sido enviado pelo clube Pacote de Textos, e após uma leitura frenética cá estou para compartilhar as minhas opiniões com vocês.
Neste Dia Nacional do Leitor, gostaria de conversar com vocês a respeito de um clube que busca incentivar a leitura e nos manter em contato com novos livros. O Pacote de Textos já é parceiro do blog há mais de um ano, e após ter recebido vários pacotinhos literários, chegou a hora de mandar a real para vocês e contar se vale a pena assinar este clube. Vamos nessa?
Quando o novo livro envolvendo a saga Jogos Vorazes foi anunciado eu fiquei animada de imediato, na expectativa do que a Suzanne Collins poderia estar preparando. Eu admiro bastante o trabalho da autora, e sou grata por ter sido através de seus livros que eu conheci distopias e comecei a me interessar por obras do gênero. Depois de ler Jogos Vorazes busquei a leitura de grandes clássicos como 1984 e Admirável Mundo Novo, e apesar de enxergar bem mais complexidade e reflexões nestas obras, a história de Katniss sempre terá um lugar especial no meu coração como a minha primeira distopia.