Resenha: É assim que acaba (Colleen Hoover)

Nos últimos anos foi sendo construído um hype enorme sobre a Colleen Hoover que será difícil de ser superado. A autora está sempre nas listas de mais vendidos, e teve seus livros favoritados por milhares de leitores. Há uns anos atrás li um de seus livros e gostei bastante da escrita da autora, mas resolvi começar 2023 lendo a sua obra mais famosa: É assim que acaba

Resenha: O jovem (Annie Ernaux)

Feliz ano novo! Nesse comecinho de 2023, gostaria de começar resenhando um dos últimos livros que li em 2022, e que me surpreendeu bastante. A verdade é que eu não costumo gostar de livros de vencedores do Nobel de literatura (não que eu tenha lido muitos), mas a Annie Ernaux fez isso mudar. Abaixo vou te contar o que me cativou nesse livro curtinho, mas de muito impacto. 

Parcerias com editoras 2025: fique por dentro! [atualizado em 09/12/2024]

A temporada de inscrições para parcerias com editoras já começou, e como sempre você pode ficar atualizado aqui no Janela Literária! Há alguns anos eu abro aqui no blog essa listagem que atualizo sempre que alguma editora abre parceria, então vale a pena deixar esse post nos seus favoritos para ficar acompanhando. Seja você um produtor de conteúdo literário iniciante ou mais experiente, inscrever-se nessas parcerias pode ser uma ótima oportunidade.

Livros que ainda quero ler este ano

Já estamos na reta final de 2022, um ano de muito caos no mundo e de muitas mudanças na minha vida. Até agora estou bem longe de alcançar a minha meta de leituras que estipulei no goodreads, que em comparação a anos anteriores foi bem mais modesta: 20 livros. Foram 12 lidos até então, e nesse post irei compartilhar 4 títulos que ainda pretendo finalizar neste ano. Vamo torcer pra dar certo!

Resenha: Kentukis (Samanta Schweblin)

Uma das coisas que mais me admira nas distopias é o fato de elas brincarem tanto com a realidade. Em Kentukis, da escritora argentina Samanta Schweblin, podemos encontrar elementos bem próximos dos já presentes em nossa cultura, como robôs e tamagotchis. Mas o caráter distópico se faz presente nesta sociedade ficcional, com condições de vida muito questionáveis e que traz diversas reflexões relevantes. 

Resenha: Belo mundo, onde você está (Sally Rooney)

Acredito que todo leitor deva ficar encantado quando se identifica profundamente com um livro. É como se aquelas palavras traduzissem o que se está sentindo em seu íntimo, e isto é de uma grandeza imensurável. É assim que me sinto com os livros da Sally Rooney, uma autora jovem que escreve sobre os anseios da juventude em um mundo tão ideologicamente e socialmente confuso. Neste livro não foi diferente.

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