Olá pessoas! Finalmente dei o ar da graça por aqui após algumas semanas, e por uma ótima razão: vim mostrar pra vocês alguns dos lançamentos da Companhia das Letras que chegaram por aqui! Estou bem animada por que esses livros me parecem bem interessantes, tanto que ainda nem sei por onde vou começar a ler hehehe Quem sabe compartilhar eles por aqui me ajuda a escolher!
Neste dia mundial do livro, aqui estou para resenhar o último livro que li; e já faz quase um mês! Pois é, estou numa ressaca literária péssima e a correria do dia a dia tem me impedido de desfrutar de uma boa pausa para leitura. Estou torcendo para que o ato de escrever essa resenha me traga novas energias, então vamo nessa!
Nem só de livros vive uma leitora não é mesmo? Eu particularmente gosto muito de todo o processo de leitura de um livro físico, que no meu caso envolve alguns itens que me são bastante úteis. Nessa semana fiquei refletindo sobre essa parafernália que gosto de utilizar, e hoje resolvi compartilhar esses itens com vocês!
Resenha: Tomates Verdes Fritos no Café da Parada do Apito (Fannie Flagg)
No geral, eu costumo gostar bastante de livros que misturam diferentes tempos dramáticos. Esse foi um dos elementos apelativos para mim em Tomates Verdes Fritos, obra da americana Fannie Flagg, além do fato de ele figurar na lista de favoritos de muita gente. Essa foi uma das minhas primeiras leituras desse ano e hoje irei compartilhar as minhas impressões sobre o livro.
Cá estou eu de volta após quase um mês sem postar no blog, estando no meio de uma ressaca literária, para falar sobre como o meu gosto literário mudou com o tempo. Tenho pensado bastante no assunto nos últimos tempos e por isso resolvi escrever este post mais reflexivo, com o qual talvez alguns de vocês se identifique. Vamos lá!
Já faz algum tempo que desenvolvi um grande amor pelos chamados romances de formação. Creio que isso tenha começado com a leitura de O sol é para todos, livro que considero como um dos meus favoritos. Neste romances temos protagonistas com a história contada a partir da infância, e acompanhamos na narrativa o seu amadurecimento, os conflitos envolvendo esse processo e suas relações e dilemas. É o caso de Francie Nolan em Uma árvore cresce no Brooklyn, livro da autora americana Betty Smith, publicado em 1943.