Acredito que todo leitor já deve ter comprado um livro por impulso só por ele estar com um grande desconto. Foi o que me fez comprar "As Mães" há uns dois anos atrás, por apenas R$4,90, mesmo sem saber sobre o quê o livro se tratava. Comprei, guardei na estante, nunca dei muita bola. Até que resenhas do livro começaram a pipocar nos perfis literários, junto com ótimos comentários fora do país sobre outro lançamento da autora, The Vanishing Half. Foi aí que despertei pra a preciosidade que eu tinha na estante e decidi ler logo esta obra da Brit Bennett, que é o seu romance de estreia.
Você já deve ter ouvido falar. Está em posts no Instagram, indicações no Twitter, vídeos no TikTok. Dark Academia. Uma estética, um estilo. Mas como definir esse termo exatamente? Neste post vou te trazer não só um conceito, mas também algumas características e referências desse termo que entrou para o vocabulário dos amantes de literatura, arte e música clássica.
A Segunda Guerra Mundial sempre me intrigou. Lembro de quando comecei a estudar as grandes guerras na escola e do quanto me sentia ao mesmo tempo angustiada e curiosa para entender como a humanidade chegou a esse ponto. Grande parte da angústia vem do fato de que nem é tão difícil assim chegar a esse ponto, já que genocídios continuam acontecendo pelo mundo e discursos extremistas continuam ganhando espaço na sociedade até hoje. Maus, quadrinho do Art Spiegelman, consegue traduzir de maneira excepcional a necessidade de refletirmos sobre o passado e não deixar que ele se repita.
Chega o mês de março e começam as movimentações para o dia internacional da mulher: em alguns setores a data já faz parte do calendário editorial, enquanto que outros são sempre pegos de surpresa e precisam improvisar para "não deixar o dia passar em branco". A verdade é que datas assim, na era digital, meio que nos obrigam a postar algo, a nos posicionar, a mostrar que a gente se importa. "Não, eu não sou machista, olha aqui o meu post de 8 de março". A internet é um eterno viver de fachada.