Lidos em Fevereiro // Wrap up

Após ter lido 8 livros em janeiro, acabei pegando mais leve em fevereiro e lendo apenas 3 livros, sendo que um deles eu já havia começado lá no início do ano. A real é que estou numa ressaca literária e acabei ficando sem ler por vários dias nesse mês. Acho que parte da culpa está no fato de eu ter escolhido livros bem tristes pra ler (juro que não foi a intenção!), e acabei ficando meio na bad. Preciso escolher algo um pouco mais animado como próxima leitura! Mas vamos lá com esse wrap up:

Resenha: Codinome Villanelle (Luke Jennings)

Quando uma série ou filme é lançada com base em um livro, eu geralmente procuro ler o livro primeiro e depois assistir a adaptação. Porém nesse caso fiz o inverso, principalmente por que estava ansiosa para conferir a atuação da Sandra Oh em Killing Eve, série baseada na obra do autor Luke Jennings. Amei a série e desde então adicionei Codinome Villanelle, o primeiro livro do que será uma trilogia, na minha lista de leitura, mas foi só em dezembro do ano passado que tive a chance de lê-lo.

6 livros para saciar - ou não - a sua vontade de viajar

Sempre vi a leitura como uma forma de viajar através das páginas, seja no espaço ou no tempo. Alguns livros são capazes de fazer isso mais do que outros, construindo universos tão vívidos que me fizeram me sentir ali, em meio aquele cenário. Durante essa quarentena, histórias assim tem se tornado cada vez mais um refúgio para mim, sendo uma forma de escapar da realidade - ou refletir a respeito dela sob outro ponto de vista. Resolvi então reunir neste post algumas indicações para tentar saciar a vontade de viajar - ou quem sabe incluir novos lugares no seu itinerário. 

Resenha: O impulso (Ashley Audrain)

Quando a Editora Paralela anunciou este lançamento, fiquei super animada por saber que seria uma mistura de thriller psicológico com drama familiar. Amo os dois gêneros, e a premissa deste livro me intrigou de cara. Tratar de maternidade num contexto imperfeito tem sido uma tendência, uma vez que cada vez mais a sociedade demanda a desmistificação dessas visões idealizadas do que é ser mãe. Mas a trama desse livro vai muito além disso.

Lidos em Janeiro // Wrap up

Um novo hábito que quero incorporar aqui no blog é o de compartilhar mensalmente as leituras realizadas no mês anterior. É uma forma de fazer um accountability e já criar expectativas das resenhas que estão por vir (ou anunciar as que já foram feitas aqui mesmo ou no Instagram). Janeiro foi um mês bem produtivo, o que me animou ainda mais para compartilhar os livros lidos com vocês! Se prepara que tem ótimos títulos (e sinopses completas) nesta lista. 

Resenha: O apanhador no campo de centeio (J. D. Salinger)

Há livros que fazem parte de nossas vidas antes mesmo de lê-los. É o caso de O apanhador no campo de centeio, do qual eu ouvia falar desde a adolescência, sem nem saber sobre o quê ele tratava. O título me remetia a algo bucólico, com vibes de arcadismo... Mas nossa, como eu estava enganada! As vezes criamos umas ideias nada a ver com a pouca informação que temos, não é mesmo? Não é a toa que o livro é referenciado em As vantagens de ser invisível: assim como a obra do Stephen Chbosky, este clássico trata da adolescência de um garoto deprimido. Nesta resenha buscarei comentar um pouco desta história tão inovadora para a época e que inspirou tantas outras.

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