Resenha: As intermitências da morte (José Saramago)
No dia seguinte ninguém morreu. Assim começa esta obra de Saramago, que apresenta um contexto um tanto distópico em que, dentro do território de um dado país, ninguém morre mais. Li este livro ano passado e, assim como foi com Ensaio sobre a cegueira, hesitei em escrever uma resenha devido à complexidade que ele apresenta. Mas cá estou com minha humilde opnião sobre este livro que ainda não saiu da minha cabeça (e que acredito que nunca sairá).