Resenha: Gente Ansiosa (Fredrik Backman)

Fredrik Backman é um autor sueco contemporâneo, que mistura humor e emoção em sua escrita, criando histórias que buscam dialogar com o cotidiano e os desafios das relações humanas. Gente Ansiosa, publicado originalmente em 2019, prometia ser mais uma dessas obras que equilibram leveza e profundidade, mas, ao menos para mim, ficou aquém das expectativas.

Resenha: Ratos e Homens (John Steinbeck)

Essa leitura veio direto do Desafio Rory Gilmore, que envolve ler todos os livros que aparecem na série Gilmore Girls. Eu nem sei exatamente em que episódio ele aparece, mas quando li a premissa e descobri que o autor foi vencedor do Nobel, achei que valeria a pena. E eu não estava enganada! Foi uma das minhas melhores leituras de 2023 e hoje vou te contar o porquê.

Resenha: A metade perdida (Brit Bennett)

Quando li "As mães" da Brit Bennett eu me encantei com a escrita da autora, e assim que soube do lançamento de seu novo livro fiquei com ele na lista, antes mesmo de ser publicado no Brasil. O tempo se passou e, anos depois, finalmente li este livro! E chegou a hora de contar o que achei dele.

Resenha: Ensaio sobre a cegueira (José Saramago)

Não sei como escrever sobre Saramago. Faz algumas semanas que concluí este livro, mas fiquei adiando essa resenha por que simplesmente não sei. Também adiei muito essa leitura, sob a premissa de que era um autor difícil, que seria um livro denso. Não foi bem assim. Saramago é difícil por que descreve o ser humano com facilidade, e isso assusta. Nessa resenha vou tentar explicar um pouco mais sobre isso. 

Resenha: Sempre vivemos no castelo (Shirley Jackson)

Quando comecei a ler este livro, a única coisa que sabia sobre ele era que havia inspirado muitos outros autores. Não tão popular no Brasil, Shirley Jackson é considerada uma autora clássica da literatura americana. Ao ler Sempre vivemos no castelo pude conhecer a sua escrita, e abaixo deixo as minhas impressões. 

Resenha: Se a rua beale falasse (James Baldwin)

Este livro passou anos na minha lista de desejos, e mais alguns meses na minha estante até que finalmente resolvi que era hora de ele ser lido. Sempre tive curiosidade sobre a escrita do James Baldwin, autor estadunidense que ficou conhecido como "o grande crítico do sonho americano". Li este, que é o seu quinto romance, algumas semanas atrás e abaixo irei contar mais sobre. 

Resenha: Belo mundo, onde você está (Sally Rooney)

Acredito que todo leitor deva ficar encantado quando se identifica profundamente com um livro. É como se aquelas palavras traduzissem o que se está sentindo em seu íntimo, e isto é de uma grandeza imensurável. É assim que me sinto com os livros da Sally Rooney, uma autora jovem que escreve sobre os anseios da juventude em um mundo tão ideologicamente e socialmente confuso. Neste livro não foi diferente.

Resenha: A casa dos espíritos (Isabel Allende)

Tardei muito a vir aqui falar deste livro, que já concluí há alguns meses. Falar sobre as obras de Isabel Allende é sempre um desafio, dada a complexidade de sua escrita repleta de elementos fantásticos. Não é atoa que a autora se consagrou como uma das maiores do cenário contemporâneo, e continua produzindo novos livros de maneira consistente. Mas hoje vamos focar em sua produção de maior renome: A casa dos espíritos.

Resenha: Uma árvore cresce no Brooklyn (Betty Smith)

Já faz algum tempo que desenvolvi um grande amor pelos chamados romances de formação. Creio que isso tenha começado com a leitura de O sol é para todos, livro que considero como um dos meus favoritos. Neste romances temos protagonistas com a história contada a partir da infância, e acompanhamos na narrativa o seu amadurecimento, os conflitos envolvendo esse processo e suas relações e dilemas. É o caso de Francie Nolan em Uma árvore cresce no Brooklyn, livro da autora americana Betty Smith, publicado em 1943. 

Resenha: A Biblioteca da Meia-Noite (Matt Haig)

Há tempos um livro não me surpreendia tão positivamente. Sempre que uma obra recebe muitos elogios, confesso que fico com um pé atrás, como se uma voz cética me alertasse para o perigo de me decepcionar com o tão falado hype. No entanto, A Biblioteca da Meia-Noite conseguiu quebrar essa barreira e não apenas justificou as expectativas, mas foi além delas, proporcionando uma leitura envolvente e marcante.

Resenha: A História Secreta (Donna Tartt)

Há algumas semanas eu finalmente li este livro que é um ícone da Dark Academia, amplamente compartilhado no Tumblr e boards do Pinterest da vida. Li O Pintassilgo em 2018 e na época fiquei encantada pela escrita da autora, que com aquela obra venceu o Prêmio Pulitzer e se consagrou no meio literário. Por isso fiquei super animada para ler este livro quando o recebi através da parceria com a Companhia das Letras, e abaixo compartilho as minhas impressões sobre esta leitura. 

Resenha: As Mães (Brit Bennett)

 Acredito que todo leitor já deve ter comprado um livro por impulso só por ele estar com um grande desconto. Foi o que me fez comprar "As Mães" há uns dois anos atrás, por apenas R$4,90, mesmo sem saber sobre o quê o livro se tratava. Comprei, guardei na estante, nunca dei muita bola. Até que resenhas do livro começaram a pipocar nos perfis literários, junto com ótimos comentários fora do país sobre outro lançamento da autora, The Vanishing Half. Foi aí que despertei pra a preciosidade que eu tinha na estante e decidi ler logo esta obra da Brit Bennett, que é o seu romance de estreia. 

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