Resenha: Paris é uma festa (Ernest Hemingway)

Um dos grandes nomes da literatura do século XX, Ernest Hemingway carrega consigo uma reputação de austeridade e complexidade. Mas, surpreendentemente, “Paris é uma festa” desconstrói essa imagem, oferecendo uma leitura leve, fluida e profundamente envolvente. Escrito entre os anos 1950 e 1960, mas publicado postumamente em 1964, o livro é um mergulho nostálgico nos anos de juventude do autor em Paris, nos dourados anos 1920.

Resenha: O grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald)

Ler O Grande Gatsby foi uma experiência que, mesmo meses depois, ainda ressoa na minha memória. Publicado em 1925, o romance de F. Scott Fitzgerald é um retrato fascinante da Era do Jazz nos Estados Unidos, um período de prosperidade econômica, festas extravagantes e moralidade questionável. Ao longo das páginas, somos transportados para o coração da década de 1920, com suas mansões grandiosas, festas inesquecíveis e um mundo em que a opulência e a solidão convivem lado a lado.

Resenha: O Ateneu (Raul Pompeia)

Clássico do realismo, este livro é também considerado por alguns como o único romance impressionista da literatura brasileira, além de apresentar uma estética naturalista. Só com essa descrição já podemos entender o valor que a obra de Raul Pompeia tem dentro da cultura brasileira, e após a leitura que realizei neste ano vim aqui compartilhar com vocês as minhas impressões sobre o livro.

Resenha: O morro dos ventos uivantes (Emily Bronte)

Precisei de duas tentativas para poder concluir esse livro. Na primeira achei ele um tanto chato, maçante, não me cativou muito. Mas poxa, eu lia tanta coisa positiva a respeito dele! Então quando a Mell Ferraz do Literature-se propôs uma leitura conjunta de O morro dos ventos uivantes, vi que era hora de tentar de novo. E olha, valeu a pena. 

Perdendo o medo dos clássicos

Várias pessoas que não gostam de ler usam a justificativa de que acham a leitura algo muito difícil, complicado, não prazeroso, e eu entendo. Muitas dessas pessoas tiveram uma experiência ruim com algum livro clássico, na época da escola, em que tiveram que ler algo que exigia muito de sua capacidade de compreensão pra idade ou para o momento, além de ser algo imposto, feito por obrigação. Algumas dessas pessoas até conseguiram criar gosto pela leitura posteriormente, porém sempre evitando os clássicos. Hoje eu vou falar um pouco sobre como perder o medo deles.

Resenha: O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)

No mês de agosto tive a chance de ler O Retrato de Dorian Gray na leitura conjunta organizada pela Mell Ferraz do Literature-se, e tive mais uma experiência incrível. Adquiri a edição da Biblioteca Azul, que apresenta o texto original sem censura da obra. Talvez você não saiba, mas este livro foi responsável por muitas desgraças na vida do Oscar Wilde - ele foi usado como prova de "indecência", o que era crime na época. Se tornou conhecimento geral que Wilde mantinha relações com outros homens, e o livro é visto como uma representação disto nas relações entre os personagens.

Mrs Dalloway (Virginia Woolf)

Por muito tempo vi Mrs Dalloway em listas de "leitura obrigatória" ou de "livros para ler antes de morrer". Sem nem pensar, adicionei o livro à minha lista de desejos e ganhei essa edição da Autêntica de presente. Meses se passaram até que, ao ver o anúncio da leitura coletiva organizada pela Mell Ferraz do @blogliteraturese, resolvi iniciar a leitura - o que foi uma das melhores decisões que tomei este ano.
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