1. A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne
Todo mundo que assistiu ao filme A mentira, com a Emma Stone deve ter curiosidade de ler esse clássico. Faz tempo que ele está na minha lista, e depois que saiu a edição da Antofágica eu fiquei ainda mais afim de ler.
SINOPSE: Uma história de dor e fragilidade humanas, vivida pela primeira grande heroína da literatura norte-americana. Pecado aos olhos de Deus, crime aos olhos dos homens – assim dita a moral puritana que domina os Estados Unidos do século XVII. Em uma sociedade que policia o corpo das mulheres, o adultério é o pecado capital – e Hester Prynne, ao engravidar de um homem que não é o seu marido, é condenada a uma pena perpétua: levar no peito um grande "A" escarlate como símbolo de sua vergonha. Descendente de homens que queimaram bruxas nas piras de Salem, Nathaniel Hawthorne escreve um romance que o distancia dessa herança maldita. Sua personagem Hester Prynne é adúltera e profundamente humana – e, diferente de outras famosas adúlteras da literatura mundial, como Emma Bovary e Anna Kariênina, não se deixa consumir pelo sentimento de culpa e de humilhação. Trazendo à tona questões essenciais como justiça, condenação, maternidade e poder do próprio corpo, A letra escarlate oferece uma poderosa reflexão sobre a natureza condenatória e hipócrita da sociedade, sobretudo com as mulheres.
2. Bunny, de Mona Awad
Esse aqui veio parar na minha lista por dois motivos: primeiro por ser uma indicação de uma das minhas booktubers favoritas, a Leonie; e segundo por ser um romance dark academia que promete agradar os fãs de Meninas Malvadas e A história secreta. Pra mim parece ser a combinação perfeita!
SINOPSE: Samantha Heather Mackey não poderia estar mais deslocada como bolsista do seletivo programa de artes da Universidade Warren. Localizada na Nova Inglaterra, a instituição é famosa por receber a elite norte-americana.
Tímida por natureza, Samantha prefere a companhia de sua imaginação sombria do que das outras pessoas, em especial suas colegas da turma de Escrita Criativa, um grupo de garotas ricas, lindas e mimadas que chamam umas às outras de “Bunny”.
As coisas começam a mudar quando Samantha recebe um convite para uma das famosas festas das Bunnies e logo é atraída pelo estilo de vida sofisticado ― e um tanto sinistro ― das novas amigas. À medida que começa a se tornar uma Bunny, Samantha desvenda segredos macabros e descobre que a beleza e a perfeição são muito mais diabólicas do que os monstros que ela criava em sua própria mente.
Tímida por natureza, Samantha prefere a companhia de sua imaginação sombria do que das outras pessoas, em especial suas colegas da turma de Escrita Criativa, um grupo de garotas ricas, lindas e mimadas que chamam umas às outras de “Bunny”.
As coisas começam a mudar quando Samantha recebe um convite para uma das famosas festas das Bunnies e logo é atraída pelo estilo de vida sofisticado ― e um tanto sinistro ― das novas amigas. À medida que começa a se tornar uma Bunny, Samantha desvenda segredos macabros e descobre que a beleza e a perfeição são muito mais diabólicas do que os monstros que ela criava em sua própria mente.
3. Battle Royale, de Koushun Takami
Como fã de distopias, tenho como meta ler esta que inspirou muitas outras. Battle Royale se tornou até mesmo um termo pra definir narrativas que trazem essa proposta de jogos onde os participantes precisam se enfrentar e apenas um sobrevive no final. A obra foi um sucesso desde o seu lançamento e é uma referência da literatura japonesa.
SINOPSE: Em 1997, o jornalista e escritor japonês Koushun Takami sofreu uma grande decepção. O manuscrito de seu romance de estreia havia chegado à final do Japan Grand Prix Horror Novel, concurso literário voltado para a ficção de terror, mas acabou preterido. Não era para menos. Embora habituado a tramas assustadoras, o júri se alarmou com a história do jogo macabro entre adolescentes de uma mesma turma escolar que, confinados numa ilha, têm de matar uns aos outros até que reste apenas um sobrevivente. Detalhe: o organizador da sangrenta disputa é o próprio Estado japonês, imaginado pelo autor como uma totalitária República da Grande Ásia Oriental.
E aí, já leu algum desses livros? Tem curiosidade sobre algum deles? Espero poder lê-los em breve e compartilhar a minha opinião com vocês.
Já sabemos que o 2 você leu e se decepcionou, kkkk
ResponderExcluirhttps://malivros.blogspot.com/